O Batuque, l’anima del popolo capoverdiano

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“Assim, é evidente que sob a dominação colonial, cujo objectivo é o domínio cultural/espiritual do colonizado, a cultura do colonizado vive agonizada sendo sistematicamente ridicularizada, censurada, abolida ou proibida como foi o caso do Batuque “. Flávio Almada, membro da direção do Moinho da Juventude

Foi com enorme prazer que li este livro. Já tinha ouvido falar deste grupo ” Finka pé” mas não conhecia a história. Um grupo que nasceu em 1989 na Cova da Moura.

A história de cada uma dessas mulheres tocou – me profundamente. São mulheres lutadoras, mães, avós e trabalhadoras. Lutam-se para si, lutam-se para os outros e outras. Um exemplo de força e de esperança.
O Batuque é a alma dessas mulheres e do povo cabo-verdiano. Temos muito que aprender e conhecer.

Como diz Sandra Tavares: ” Quando estou a atuar sinto-me livre das preocupações do dia-a-dia porque não existe espaço para as tristezas, só momentos de alegria. O Batuque para mim é uma expressão de vida e incentivo de resistência”.

O Batuque é resistência! 

Lingua: portoghese

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